Para mim, a imagem que melhor representa o renascimento, com certeza é uma obra de Da vinci. E seria a pintura Anunciação pois demonstra com perfeição as caracteristcas das obras da época. É facil perceber o Realismo o claro- escuro, a demonstração da natureza e obviamente, a perspectiva. Obeservem a perfeição como ele retrata os tecidos... São caracteristicas como essa que me fazem gostar tanto de pinturas de Da Vinci. Para mim é o maior representante do renascimento.
Voar sempre foi o sonho de todo homem e não poderia ser diferente com Leonardo da Vinci. O artista/cientista/inventor não se contentou apenas em observar o voo dos pássaros e decidiu alçar asas de sua imaginação inventando uma máquina voadora. Na época, não foi reconhecido, mas hoje entrou para a história como um grande visionário. O protótipo de helicóptero desenhado por da Vinci ficou apenas no papel, mas o modelo de um planador projetado por ele recentemente teve sua viabilidade comprovada. Uma das razões de eu ter escolhido este trabalho em particular deve-se ao que ele representa, um grande avanço para a época e uma verdadeira ousadia (para não dizer heresia) num tempo marcado pela opressão e escasso conhecimento científico.
Esta pintura de Hans Holbein retrata bem o renascimento para mim. Pois como muitos pintores ele pintou retratos de pessoas de sua grande parte da nobreza, que era uma das formas de eles ganharem à vida. Vários objetos de cálculos, mapas e globo, mostram que na mesma época do renascimento estavam sendo feitas muitas expedições pelo mundo, estavam se aventurando nos mares. E em umas delas descobriram o nosso país. As mensagens sublimares nas pinturas era uma forma dos pintores se expressarem, o que estavam pensando, mas sem correrem o perigo da igreja colocar sua cabeça para a forca.
Para mim, o que melhor retrata o renascimento é a escultura de Moisés feita por Michelangelo na Igreja de San Pietro in Vincoli, Roma. Porque resume muito bem a busca pela perfeição em qualquer aspecto da obra, tanto na anatomia quanto nas vestimentas e nos pequenos detalhes. Realmente como queria Michelangelo...Só falta falar! ;)
Essa imagem de Rafael Sanzio (Escola de Atenas), em minha opinião, consegue resumir o período Renascentista com maestria.
Representando um debate filosófico em cenário clássico a imagem aborta o verdadeiro "renascimento" do pensamento clássico que ocorria nesta época.
As figuras de cada personagem lembram bastante os retratos de pessoas feitos pela maioria dos pintores desse período e a perspectiva usada na figura dá o verdadeiro sentido para a imagem colocando-a em um fundo real, se preocupando com o "ambiente" e não apenas com a cena.
Uma imagem de Bosch (Sete Pecados Mortais) resume visualmente pra mim este período. Esta imagem retrata os 7 conhecidos pecados capitais ( a Gula, a Avareza, a Inveja, a Ira, a Soberba, a Luxúria e a Preguiça) que pra mim tem tudo a ver com um dos aspectos fundamentais das obras renascentistas, que era o privilégio dado às ações humanas, reprodução de situações do cotidiano.
No antigo Egito, os faraós eram considerados deuses. O termo foi muito utilizado na Bíblia, mas não era comum entre os egípcios. Geralmente a ideia dos "faraós" que a maioria das pessoas têm é aquela dada pelas grandes produções do cinema, em que o Faraó aparece como um ser todo poderoso que governa de modo absoluto, rodeado de servos e obrigando uma multidão de escravos a construir monumentos em sua honra. De fato, muitos faraós foram ditadores, mas nos quase três mil anos de tradição faraónica, passaram pelo trono do Egito homens (e algumas mulheres) com ideias bem diferentes. Desde os misteriosos construtores das pirâmides até o lendário Ramsés II, é possível encontrar uma grande diversidade de pessoas que governaram uma das mais importantes civilizações humanas.
No século VI, São Bento fundou a ordem Beneditina tornando a música como uma constante na vida dos religiosos, seja missa ou no ofício divino (ofício das horas).
Nesta época não existia escalas e sim modos. Os modos gregos eram o eólio e jônico, os gregos concebiam a música como uma função social, por exemplo, para as guerras usavam o jônico, para festas outros e assim por diante. Os modos eclesiásticos eram os gregos só que modificados devido às guerras e invasões daquela época, eles eram: modo dórico(autêntico), frígio, lídio e mixolídio.
Nessa época o sistema musical era passado "oralmente" e o ritmo musical era subordinado ao texto que em latim quer dizer prosódia musical.
Com relação a parte teórica, a pauta era o tetragrama; as duas claves(dó e fá) eram colocadas em quaisquer linhas; notação neumática, abecedária e quadrada(todas passadas por tradição, assim como o andamento, ritmo e performance musical) e as pausas eram as cesuras.
A Missa foi uma das principais formas musicais.
As mesmas músicas tocadas na igreja também eram tocas nas cortes, só que com letras depravadas.
Quanto à sua estrutura, a música era composta por frases curtas e repetidas por grupos instrumentais alternados: tutti e ripieno, assim o tema era executado por todo o conjunto e depois repetido por apenas alguns instrumentos e suas famílias, proporcionando a execução, a possibilidade, dinâmica, intensidade, variação e timbre.
Além dos músicos, os aristocratas também podiam fazer música contanto que tivessem um ótimo relacionamento com o clero.
Apesar de ser somente permitido vozes masculinas, há composições com acompanhamento de vozes infantis e femininas através de uma interpretação moderna a pedido do Vaticano, como as missas festivas(Missa do galo...).
O canto gregoriano acaba por resultar no organum cujo plural é organa, logo o organum tinha como base o cantochão preexistente, eles eram:
A cultura egípcia foi profundamente marcada pela religião e pela supremacia política do faraó. Esses dois elementos exerceram grande influência nas artes (arquitetura, escultura e pintura) e na atividade literária e científica.
• Arquitetura Egípcia
As construções mais importantes para os egípcios eram aquelas destinadas a uso religioso. Por isso, os edifícios civis recebiam menos atenção e neles eram empregados materiais menos duráveis. Os construtores procuravam adaptar os seus edifícios às condições do meio ambiente, dando-lhes uma aparência de grandiosidade, através da amplitude das dimensões. As grandes manifestações da arquitetura egípcia foram os magníficos templos religiosos, as pirâmides, os hipogeus e as mastabas.
• Escultura Egípcia
Também a escultura egípcia obedecia a uma orientação predominantemente religiosa. Eram numerosas as estátuas esculpidas com a finalidade de ficar dentro dos túmulos. A escultura egípcia atingiu seu desenvolvimento máximo com os sarcófagos, esculpidos em pedra ou madeira. Os artistas procuravam reproduzir com fidelidade as feições dos mortos, a fim de facilitar o trabalho da alma na busca do seu corpo. Para maior perfeição do trabalho, incrustavam nos olhos, pupilas de cristal ou de esmalte branco.
De maneira geral, nas esculturas de sarcófagos predominavam a “frontalidade” (o corpo apresentado de frente), a “verticalidade” (o tronco e o pescoço na posição vertical), e a “simetria” (divisão da obra em duas partes, através de uma linha). Raramente as figuras fugiam à postura “Hierática”; quando expressavam algum movimento, apresentavam a perna esquerda em posição de avanço.
• Pintura Egípcia
A pintura egípcia era profundamente impregnada de elementos religiosos. Os trabalhos nesse campo tinham uma função decorativa e retratavam sobretudo, cenas da vida diária. A pintura complementava a escultura ou decorava as grandes superfícies dos edifícios. Nas figuras, os olhos e ombros aparecem de frente, embora o resto do corpo de perfil; o faraó é sempre muito mais alto que o sacerdote ou militar, o cortesão, o servo, o inimigo derrotado. Mas é menor do que o deus que personificava na terra, segundo os egípcios. Não se utilizavam gradação, mistura de tonalidades, nem claro-escuro. As cores mais comuns são cinza e azul, além do preto. No teto azul dos templos, as estrelas estão representadas por pequenos pontos luminosos.
Com a queda do Império Romano e a implantação do cristianismo, a igreja passa a ter um papel fundamental para o desenvolvimento e evolução da música, pois são os monges que, nos mosteiros e depois dos gregos, continuam a desenvolver a escrita e a teoria musical.
São os cânticos litúrgicos vocais e de transmissão oral que fazem parte do repertório mais usado na musica da Idade Média. Estes cantos litúrgicos variavam nas suas interpretações consoante a raça, a cultura, os ritos e os hábitos musicais dos diversos povos.
Sentindo necessidade de unificar e de fortalecer o cristianismo, São Gregório Magno, monge beneditino e eleito papa em 590, compilou e seleccionou uma série de cânticos litúrgicos com qualidade e dignos de culto. Foi neste sentido que reuniu alguns cânticos já existentes e outros de sua própria autoria numa colectânea que intitulou de Antifonário.
A esta forma de cantar deu-se o nome de Canto Gregoriano, que era basicamente uma forma de oração para demonstrar o amor a Deus. Este canto tinha uma melodia simples que seguia o ritmo das palavras.
Nesta época começa a haver uma grande separação entre a música religiosa e a música popular. Uma das grandes diferenças entre elas está nos instrumentos que são usados em ambas. Na igreja apenas o órgão era permitido, enquanto que na música não religiosa ou chamada profana usavam-se: a rabeca, o saltério, o alaúde, a charamela, a flauta, a gaita de foles, a sanfona, a harpa, os pratos, os pandeiros, os tambores,...
O gótico designa uma fase da história da arte ocidental, identificável por características muito próprias de contexto social, político e religioso em conjugação com valores estéticos e filosóficos e que surge como resposta à austeridade do estilo românico.
Este movimento cultural e artístico desenvolve-se durante a Idade Média, no contexto do Renascimento do Século XII e prolonga-se até ao advento do Renascimento Italiano em Florença, quando a inspiração clássica quebra a linguagem artística até então difundida.
Os primeiros passos são dados a meados do século XII em França no campo da arquitectura (mais especificamente na construção de catedrais) e, acabando por abranger outras disciplinas estéticas, estende-se pela Europa até ao início do século XVI, já não apresentando então uma uniformidade geográfica.
A arquitectura, em comunhão com a religião, vai formar o eixo de maior relevo deste movimento e vai cunhar profundamente todo o desenvolvimento estético.
As primeiras civilizações surgiram na região do Oriente Médio, em especial na Mesopotâmia. Denominamos este período de "Antigüidade Oriental e pouco se sabe sobre a música dos povos que viveram entre os rios Tigre e Eufrates. Alguns achados arqueológicos nos deram pistas da existência da música nessa região. Existem pinturas com cenas de músicos e um documento escrito, datado de +/- 800 aC., em escrita cuneiforme: era um acompanhamento de harpa, onde se revela uma forma de escrita a duas e três vozes, com base num sistema pentatônico. Alguns relatos históricos, como textos de Heródoto fazem referências superficiais a música destes povos, considera-se que teve importante função social, no culto religioso, em momentos de guerra e mesmo em festividades. Percebemos através da pintura que eram vários os instrumentos usados por esses povos, já divididos entre instrumentos de sopro, corda e percussão, entre eles: flautas, tímpanos, gongo e lira. Os mais destacados eram a harpa e a cítara.
Em 1855, Dr. Blumenau assinou um convênio com o Governo Imperial, no qual se comprometia a assumir o ordenado de um pastor na colônia. O lançamento da pedra fundamental da primeira igreja evangélica de confissão luterana no Vale do Itajaí aconteceu em 23 de setembro de 1868. Naquela época, a população era de aproximadamente 4.500 pessoas, sendo que 86% eram luteranas. Em 1.877 o templo foi inaugurado e recebeu o nome de “Igreja do Espírito Santo”.
A história da igreja luterana no Vale do Itajaí coincide com a historia da cidade de Blumenau, que também completou seus 155 anos de fundação. Sabe-se que as pessoas que vieram pra Blumenau tinham educação e cultura, consigo trouxeram muitos livros e inclusive um dos princípios da educação luterana: ao lado de cada igreja, uma escola. Por isso, em 1890, o Pastor Hermann Faulhaber fundou em Blumenau a chamada “Nova Escola”, que alcançou o nível secundário e os alunos puderam ingressar no cursos de nível superior em São Paulo e Rio de Janeiro.
O desenvolvimento cultural na Roma antiga foi fortemente influenciado pela cultura grega, e com a música não foi diferente.
Podemos identificar algumas formas musicais diferenciadas, a partir do contexto na qual se desenvolveu: nas casas predominou a influencia grega, com a entonação de músicas suaves, onde predominavam os instrumentos de sopro e a lira; desenvolveu-se também um tipo de música ufanista que passou a exaltar a glória militar, baseada nos instrumentos de percussão, com forte influência helenística, e ainda podemos encontrar a musicalidade dos rituais cristãos, ainda considerado subversivo, onde percebemos as origens da monódia cristã, inspiradas na nos salmos de origem hebraica, considerada exemplo de perfeição e equilíbrio, de forte efeito místico.
O fim das perseguições aos cristãos determinada pelo imperador. Constantino e a oficialização do cristianismo, no final do século IV pelo imperador Teodósio possibilitaram maior desenvolvimento da música monódica em importantes cidades do Império Romano, como Roma, Constantinopla, Antióquia e Jerusalém.
Região entre os rios Tigre e Eufrates, tiveram como 1ª civilização os sumérios, que se destacaram pela formação das cidade-estado, das leis, cujo principal exemplo é o código de Hamurabi (foto), contendo 282 leis abrangendo praticamente todos os aspectos da vida babilônica, a maioria das leis dizia que o castigo do criminoso deveria ser exatamente proporcional ao crime por ele cometido. São também importantes pelo desenvolvimento da escultura e da escrita cuneiforme, cujo objeto representava uma idéia (foto).
Saindo um pouco da formalidade, é interessante ressaltar que apesar das belas manifestações artísticas através da pintura e tapeçaria, a Idade Média também pode ser lembrada pelo seu odor, que não era nada agradável.Durante o período, muitas pessoas casavam-se no mês de junho, um mês após o seu primeiro banho do ano. Assim, o cheiro ainda estava “mais ou menos” suportável para o cônjuge. Porém, como os odores do início do verão já começavam a se destacar, as noivas tinham o costume de carregar buquês de flores junto ao corpo, para disfarçar. Provavelmente por isso maio é considerado o mês das noivas e existe a tradição do buquê.Até os mortos, coitados, entraram para a história. Algumas vezes, ao abrir os caixões, familiares percebiam que havia arranhões nas tampas pelo lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a idéia de amarrar uma tira no pulso do defunto, que ficava amarrada num sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento do braço faria o sino tocar. Assim, ele seria “saved by the bell”, ou “salvo pelo gongo”, como usamos hoje.
A musica na Idade Média era bastante diferente do que hoje temos por convencional. Um dos instrumentos largamente utilizados no período foi o Alaúde. As origens do alaúde não são concretas. Vários tipos de alaúdes eram usados nas antigas civilizações Egípcia, Hitita, Grega, Romana, Búlgara, Gandaresa, Turca, Chinesa e Arménia/Siliciana. O alaúde atingiu a sua forma familiar, no início do século VII, na Pérsia, Arménia, Bizâncio e no mundo Árabe.
O alaúde pertence à família musical dos cordofones. Pensa-se que a origem do nome do instrumento venha da palavra árabe “al’ud” (a madeira). Alguns investigadores pensam que o nome seja uma forma simples da palavra persa “rud”, significando corda, ou seja, instrumento de cordas ou alaúde. Os alaúdes medievais eram de instrumentos de 4 a 5 cordas e usava-se uma pena para palhetar.
Haviam em vários tamanhos, e no final do Renascimento, haviam sete tipos de tamanho (até com grandes cordas-baixo) documentados. A sua função principal, na Idade Média, era a de acompanhamento a canções e cantigas, embora até 1500
exista muito pouca música encontrada que seja directamente atribuída a este instrumento. Provalvemente, a grande parte dos acompanhamentos da Idade Média e Pré-Renascimento eram
improvisados, visto a lacuna de registos escritos com este fim.
Os gregos originaram-se de povos que migraram para a península balcânica em diversas ondas, com início no terceiro milénio a.C.. Pode -se dizer que eles desenvolveram boa parte do conhecimento artístico da época, incluindo a parte musical.Na Grécia antiga, as diversas organizações sonoras (ou formas de organizar os sons) diferiam de região para região, consoante as tradições culturais e estéticas de cada uma delas. Assim, cada uma das regiões da antiga Grécia deu origem a um modo (organização dos sons naturais) muito próprio, e que adaptou a denominação de cada região respectiva. Desta forma, aparece-nos o modo dórico (Dória), o modo frígio (da região da Frígia), o modo lídio (da Lídia), o modo jónio (da região da Jónia) e o modo eólio (da Eólia). Também aparece um outro — que é uma mistura — denominado modo mixolídio.Para aplicarmos os modos praticamente, devemos ter conhecimento sobre harmonia para compreender os encadeamentos harmônicos que cada escala modal propõe.
Segundo o site "www.historiadaarte.com.br" no período paleolítico inferior, os pintores-caçadores pintavam o animal selvagem nas paredes achando que poderiam com isso dominá-lo e matá-lo na vida real. Eu pessoalmente creio no criacionismo e não acho que o homem já foi mais burro do que é hoje. Possivelmente os nômades daquela época faziam os desenhos pros fins descritos acima, mas eu fico pensando se os caras só não queriam deixar uma espécie de "álbum fotográfico" desenhado com caçadas mais marcantes e cheias de adrenalina. Quem sabe... Aqui vai umas fotenhos desse tipo de arte:
A Igreja Luterana de Blumenau Paróquia Centro foi inaugurada em 23 de setembro de 1877, a igreja evangélica recebeu o nome de Igreja do Espírito Santo. Sua construção se deu em forma octogonal e estilo neogótico.
Características Neo-Góticas contidas na Igreja Luterana Espírito Santo: - Vitrais Coloridos - Cruz Gótica - Edificação em forma octogonal. - 4 portas, e sendo cada uma voltada para um Ponto Cardeal
É possível ouvir hoje o som majestoso do órgão de tubos da Igreja Luterana do Espírito Santo – Graças ao trabalho incansável do alemão Georg Jann, restaurador de órgãos de tubos que veio usufruir da aposentadoria em Blumenau, o instrumento que faz parte da história da Igreja Luterana voltará a ser ouvido. Jann ofereceu-se para restaurar o órgão sem cobrar nada pelo trabalho, iniciado em outubro de 2007. Foram cerca de 3.200 horas de atividades, sem contar o tempo em busca do material necessário, em parte trazido da Alemanha. O valor total do trabalho foi de R$ 96.750. O Governo do Estado, por meio das secretarias de Desenvolvimento Regional de Blumenau e de Turismo, Cultura e Esporte, com o Funcultural - Fundo de Apoio à Cultura, e a Associação Empresarial de Blumenau, repassaram R$ 50 mil. Os outros R$ 46.750 somaram-se, por meio de doações, numa campanha para a arrecadação de fundos com os membros da comunidade.
A história do órgão de tubos
Desde os tempos mais remotos a música é usada como louvor. E um dos instrumentos mais importantes para a Igreja Cristã é o órgão, considerado por Mozart como o “rei dos instrumentos”. A Igreja Luterana é conhecida mundialmente como “A Igreja da Música”, pois os maiores compositores nasceram na Alemanha entre os séculos 17 e 19, a maioria luteranos, e compuseram hinos para a igreja à qual pertenciam. Também foi nessa época que a música sacra luterana começou a se espalhar pelo mundo e chegou até as Américas. O órgão de tubos que está hoje na Igreja do Espírito Santo foi o primeiro construído no Brasil pela firma Guilherme Berner, do Rio de Janeiro. O instrumento foi adquirido pela comunidade em 1930 e a inauguração ocorreu em 1933. A finalidade principal era acompanhar a comunidade em seus hinos e em cerimônias de casamentos e formaturas. Ao mesmo tempo, desde o início da sua história, a Igreja Evangélica Luterana serviu como uma “sala de concertos” para a sociedade blumenauense, prestando importante contribuição social.
A Grécia era o berço da cultura e da civilização ocidental, embora, os gregos tenham sido muito influenciados pelos egípcios e por todo o Oriente.
A palavra música vem do grego e significa "arte das musas", que, na mitologia grega representavam seres celestiais, divindades que inspiravam as artes e as ciências. Segundo a mitologia grega, os seres celestiais eram nove, são eles:
1.CALÍOPE - da poesia épica.
2.CLIO - da história.
3.ERATO - da poesia amorosa.
4.EUTERPE - da poesia lírica e da música, chamada a "que dá prazer" e representada com a flauta dupla - diaulo.
5.MELPÔMENE - da tragédia.
6.POLÍNIA - dos hinos sacros.
7.TÁLIA - da comédia.
8.TERPSICHÔRE ou TERPSICHORE - da dança e do canto coral, chamada "a bailarina" e representada com a lira e o plectro.
9.URÂNIA - da astronomia.
Existem três lendas sobre a origem da lira. A primeira lenda diz que num determinado dia, o nobre e belo deus Apolo passeava pela praia, quando deu com o pé no casco de uma tartaruga que estava com as tripas secas e esticadas. Apolo percebeu, então, que fazendo vibrar as tripas, produzia-se som, originando assim a lira grega. A segunda lenda nos diz que Apolo atou algumas cordas de tripa aos chifres de um boi e, desta forma, ter-se-ia originado a lira. Efetivamente havia liras em forma de chifres de boi. A terceira lenda nos conta que, Apolo, saiu um dia para caçar junto de sua irmã Diana e, notou que toda vez que sua irmã atirava com seu arco, a flecha ao ser solta, produzia sons. Por isso, Apolo teria pensado em fazer instrumentos de cordas.
Orfeu, filho de Apolo, era deus da música e da poesia e, segundo a lenda, quando tocava sua lira, encantava até os animais. Do nome Orfeu deriva-se a palavra "orfeão".
O filósofo Pitágoras (século VI -V a.C.) descobriu a relação matemática dos principais intervalos da escala musical: a oitava, expressão pela relação 2:1, a quinta, expressão pela relação 3:2, a quarta, expressão pela relação 4:3, bem como a do tom maior, expressão pela relação 9:8, que exprimiria a diferença entre a quinta e a quarta.
Aristóxeno (nascido entre 375 a 360 a.C. em Tarento), outro filósofo, discípulo de Aristóteles, é considerado o maior teórico da antiguidade helênica; escreveu tratados sobre elementos da harmonia e do ritmo.
Assim, percebemos que as referências sobre a arte musical grega são encontradas na mitologia, em relíquias, tratados teóricos, obras filosóficas e memórias históricas.
Constata-se que a música estava presente na Grécia em todas as manifestações da vida pública, tais como festas religiosas ou profanas, jogos esportivos, teatros, funerais, e até em guerras.
São os cânticos litúrgicos vocais que fazem parte do repertório mais usado na música da Idade Média. Estes cantos variavam nas suas interpretações de acordo com a raça, a cultura, os ritos e os hábitos musicais dos diversos povos.
Sentindo necessidade de unificar e de fortalecer o cristianismo, São Gregório Magno, monge beneditino, selecionou uma série de cânticos litúrgicos. A esta forma de cantar deu-se o nome de Canto Gregoriano, que era uma forma de oração para demonstrar o amor a Deus.
Nesta época começa a haver uma grande separação entre a música religiosa e a música popular. Uma das grandes diferenças entre elas está nos instrumentos que são usados. Na igreja apenas o órgão era permitido, enquanto que na música não religiosa ou chamada profana usavam-se: a rabeca, o saltério, o alaúde, a charamela, a gaita de foles, a harpa, os pratos,os tambores,...
A língua usada nos cantos da igreja era o Latim, enquanto que na música popular eram os dialetos próprios de cada região. Os menestréis eram cantores, músicos e malabaristas que andavam de terra em terra juntamente com os saltimbancos. Já os trovadores eram nobres que compunham música e poesia tendo como tema preferido, para as suas composições, o amor.
A notação musical serviu no início apenas para auxiliar a memória de quem cantava, mas, ao longo dos tempos, tornou-se cada vez mais precisa até ser introduzidas as linhas e se chegar ao conjunto das 4 que foram inventadas por Guido D’Arezzo, grande teórico da música na Idade Média. A partir do século XI, o uso da pauta tornou-se habitual. Um dos grandes nomes da música na Idade Média foi o Bispo Phillipe de Vitry, lançou os fundamentos de um novo jeito de compor no seu tratado Ars Nova (Nova Técnica) e o músico Guillaume de Machaut com sua música muito famosa, a “Missa de Notre Dame”.
Música Celta (Celtic Inspiration em inglês) refere-se a música típica e tradicional dos países nórdicos, como: Noruéga, Finlândia, Suécia, Irlanda, Escócia, País-de-Gales e Bretanha. É um tipo de música festiva com danças tradicionais e improvisação do trovador (vocalista). A música Celta na idade média era voltada para festas por isso não estava muito presente na igreja.
Os instrumentos usados são todos modernos, tendo quase todos sido inventados ou transformados no Século XVII e XVIII. A música folclórica irlandesa conservou fortes traços da música barroca, onde a "música celta" tem as suas verdadeiras raízes. Além da flauta, violino, harpa e concertina (conhecidas na maior parte do mundo), ainda existe um importante instrumento de percussão pouco conhecido, chamado bodhrán (uma espécie de tamborin).
Foi por volta de 1960 que a música celta começou a ganhar o resto do mundo se tornando rapidamente muito popular. Na Inglaterra as bandas de rock e pop começaram a implementar instrumentos típicos de música celta, como a banda Jethro Tull no início da década de 70. Na américa a música celta acabou dando origem a novos gêneros musicais como o Folk e o New Age como da cantôra Enya. Hoje a música celta tempera muitos gêneros musicais mas acabou fortemente presente principalmente dentro do Rock.
A Catedral Evangélica Luterana de Blumenau, foi fundada em 1877 e apresenta uma contrução de estilo neo-gótico, que apresenta esse nome pois foi feito tempos depóis do estilo gótico propriamente dito. As principais características góticas que podem ser observadas ao ver a Igreja são: Os vitrais, a abóbada, arcos e, é claro, a torre. A construção gótica, se diferenciou principalmente pela elevação e desmaterialização das paredes, assim como pela especial distribuição da luz no espaço. Em lugar dos sólidos pilares,como na arquitetura românica, esbeltas colunetas passaram a receber o peso da abóbada. O restante do peso foi distribuído por pilares externos. As torres dão mais altura e majestade à catedral. As paredes, perdendo sua importância como base de sustentação, passam a ter grandes vidrais, o que deu a tão esperada luminosidade ao ambiente. Esses vitrais coloridos ilustram em desenhos cenas da vida cristã. A magia dos vitrais góticos, que filtram a luz do sol, enche a igreja de uma claridade mística que tem como objetivo, lembrar a presença divina. A intenção era criar no visitante a impressão de um espaço que se alçava infinitamente até o ceu.
Obs: Para ver uma foto da Igreja Clique Aqui _________..________ Trago também, um canto, apresentado Catedral de Worcester. São três linhas de vozes masculinas, cantando em terças (a primeira é a original, a segunda é a tradução) Beata viscera Mariæ virginis quæ fructu gravida æterni germinis in vitæ poculo propinat seculo Pro bono hominis donum dulce dinis
"Benditas as entranhas Da Virgem Maria Que, grávida do fruto Do princípio eterno No vaso da vida Dá de beber ao mundo Para o bem do homem digno Um doce presente" Além disso, abaixo tem uma listagem de algumas músicas no órgão, que são facilmente encontradas no youtube, ou sites semelhantes. - Toccata & Fugue, de Bach. - Pasacaglia et Fuga (C menor) - Fantasia et Fuga (C menor) - Toccata et Fuga (F maior) - Fantasia et Fuga (G menor) BWV 542 - Toccata et Fuga (D menor) "Dorian", BWV 538 - Preludio et Fuga (em Em), BWV 533
Com grande enfoque religioso, é na musica medieval que se inicia com maior força a distinção da música divina e profana feita pela Igreja, onde se iniciam os Cantos Orfeônicos (corais) através do Cantochão e outras formas musicais.
Dado o início da escrita musical começa-se a possuir uma forma de registro e ensinamento da música mais exato que anteriormente. Com uma música de maior expressão vocal, tem-se ainda pouco uso dos instrumentos musicas, os quais começam a ganhar formas com flautas, trombetas, alaúdes, entre outros.
Outro grande auge da época é a arquitetura gótica, que possibilitou maior luminosidade e altitude nas construções, principalmente de Igrejas, e que além de proporcionar o aumento no ambiente acabou por gerar uma acústica até hoje aclamada para as músicas cantadas e executadas nesses ambientes.
Alguns compositores da época são: Hidegarda de Bingen (1098 - 1179) Leonin (1135 - 1201) Perótin (1160 - 1236) Adam de la Halle (1237 - 1288) Philippe de Vitry (1291 - 1361) Guillaume de Machaut (1300 - 1377) John Dunstable (1390 - 1453) Guillaume Dufay (1397 - 1474) Johannes Ockeghem (1420 - 1497)
Abaixo, um Moteto, estilo musical da época, em formato de Organum Melismático, onde se canta uma única sílaba em um grupo de notas e já existe a presença de várias vozes distintas, de nome 'Alleluia Nativitas' composto por Pérotin em uma gravação executada pelo "The Hilliard Ensemble" coral.
Na época do Império Antigo, de 2635 a 2060 a.C., a música egípcia viveu seu auge. Muitas representações mostram pequenos conjuntos musicais, (com cantores, harpas e flautas) e inscrições coreográficas descrevem danças realizadas para o Faraó. Acredita-se que este tenha sido o período de maior florescimento da arte musical egípcia.
No Império Médio (XI a XVII dinastia) conjuntos maiores e até orquestras são representados. Entre os instrumentos, há harpas, alaúdes, liras, flautas, flautas de palheta dupla (oboés), trombetas, tambores e crótalos. No Império Novo (XVIII a XX dinastia), estes instrumentos se aperfeiçoam. A música passa a ter papel ritual e militar.
A cultura musical do Egito Antigo entrou em decadência junto ao próprio Império. Com as sucessivas invasões, a música do egito passou a ser influenciada pelos gregos e romanos, perdendo totalmente sua independência. Músicos gregos são contratados para integrar a corte e trazem consigo alguns de seus instrumentos. Até uma espécie de órgão hidráulico foi encontrado. Alguns musicólogos acreditam que os últimos vestígios da música faraônica ainda possam ser identificados na liturgia copta.
Roma, além de muitos lugares turísticos, e restaurantes para se visitar, durante o verão é palco do " Villa Celimontana Jazz Festival" . Hoje os jardins de Villa Celimontana podem ser visitados todos os dias a partir de amanhecer ao pôr-do-sol.Durante os últimos doze anos, na noite de Villa Celimontana acontece o festival, que reúne muitos artistas e, é claro, muitos visitantes.
A baixo um vídeo do Festival em 15 de julho de 2007.
De prache trouxe ainda, duas curiosidades sobre a roma
- A expressão "fazer a sesta" refere-se ao hábito dos antigos romanos de descansar após o almoço, o que acontecia na sexta hora do dia. Na Roma antiga, o dia começava com o raiar do sol às seis da manhã e era costume, como ainda é em muitos países, tirar um cochilo até o meio da tarde;
- A expressão "o dinheiro não tem cheiro" originou-se em curiosa taxa criada pelo imperador Vespasiano, que incidia sobre os mictórios públicos de Roma. Os protestos e as piadas foram muitas. Respondendo ao filho Tito, que se sentia humilhado com a situação, Vespasiano deu-lhe uma moeda de ouro para cheirar e comentou: "Non olet". Tradução: "Não tem cheiro.";
Fotos do lugar e maiores informações sobre o evento podem ser encontradas aqui :
Utilizado como palco de grandes eventos de entretenimento na Roma Antiga, o Coliseu é uma das exressões máximas da cultura e da arte romana.O local também é conhecido como Anfiteatro Flaviano e apontado como uma das sete maravilhas do mundo moderno.Originalmente, o Coliseu era capaz de abrigar cerca de 50 mil pessoas. Com 48 metros de altura, era usado para variados espetáculos. Foi construído a leste do fórum romano e demorou entre 8 a 10 anos a ser construído. O espaço foi utilizado durante aproximadamente 500 anos e o edifício deixou de ser usado para entretenimento no começo da era medieval.Além de abrigar batalhas mortais entre gladiadores, o Coliseu era sobretudo um enorme instrumento de propaganda e difusão da filosofia de toda uma civilização.
Aqui segue um pequeno vídeo com imagens internas e externas do Coliseu. Além de cenas de guardas trajando o típico uniforme romano.
Antes de virar múmia... ...Soberano do Egito tinha direito a banquetes, banhos luxuosos e várias mulheres
BUROCRACIA MATINAL O dia do faraó começava cedo, pois ele acordava no fim da madrugada. Sua primeira atividade era burocrática: ler a correspondência real, se preparar para audiências que teria ao longo do dia e se reunir com o vizir para saber as últimas notícias de seu reino.
BARBA, CABELO E BIGODE Após despachar com o vizir, ele ia para o banho, que também era um verdadeiro ritual de purificação, preparando-o para as primeiras cerimônias religiosas do dia. Vários serviçais trabalhavam na raspagem da cabeça e da barba do faraó e nos cuidados com as unhas, entre outras mordomias.
AJOELHOU, TEM de REZAR De "alma limpa", o soberano se juntava com os principais sacerdotes do império para cultuar divindades egípcias. Muitas vezes essas cerimônias religiosas ocorriam em câmaras de acesso restrito, quase secretas, no interior de um grande templo instalado no palácio real.
BANQUETE ARRISCADO Na hora da refeição, o faraó tinha à mesa pelo menos 40 tipos de alimento, como peixes, carne de caça (patos, perdizes) ou de animais domésticos (galinhas, pombos e gado), pães, bolos e vários vegetais. Provadores experimentavam tudo antes, evitando envenenamentos.
NILO FASHION WEEK Os trajes reais incluíam coroa, peruca, barba postiça e uma tanga sustentada por um cinto adornado com o nome do faraó. Às vezes, um avental em formato de trapézio, feito com folhas de metal, era preso à cintura. Jóias e objetos sagrados completavam as vestimentas.
SEXO COM TABELINHA A vida amorosa do faraó incluía, além das esposas oficiais, várias amantes - Ramsés II, por exemplo, pode ter tido pelo menos 20 mulheres no século 13 a.C. Servos controlavam as datas de encontro com cada parceira para determinar quando herdeiros do faraó haviam sido concebidos.
MALHAÇÃO BÉLICA Outra atividade diária do faraó era a prática de esportes. A modalidade preferida era o arco-e-flecha, mas ainda havia equitação, corrida, pilotagem de carruagens de combate... Como dá para ver, mais que um hobby, os esportes eram uma maneira de formar grandes guerreiros.
"O menino não conhecia o mar. O pai levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul. Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando. Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto seu fulgor, que o menino ficou mudo de beleza. E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai: - Me ajuda a olhar!” Eduardo Galeano, in “O livro dos abraços”