sábado, 4 de julho de 2009



O Homem Vitruviano

Um dos desenhos de Leonardo da Vinci.

São dois desenhos representando um dentro de um quedrado

é o outro com as parnas abertas é os braços assima da linha

dos onbros dentro de um circulo.

O desenho representa que a cintura o umbigo é que é o

verdadeiro centro da gravidade ou o centro do corpo

humano. As proporções do corpo humano é os cauculos

matemáticos de Leonardo em 1490,levao o Homem

Vitruviano a ser considerado uma das grandes realizações que conduzem ao Renascimento

italiano.

Postado por Romulo.

domingo, 28 de junho de 2009


A obra de Leonardo da Vinci "Monalisa" é um exemplo que representa o
renascentismo pois mostra a perfeição nos traços da imagem.
A obra também contém o claro e escuro que é algo muito presente
nas caracteirsticas renascentistas.
Destaca-se a paisagem de fundo, fauna e flora, sempre com uma perfeição de sombras,
fazendo com que a tela torne-se muito real.


Ana Claudia Rocha.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Anunciação de Da Vinci


Para mim, a imagem que melhor representa o renascimento, com certeza é uma obra de Da vinci. E seria a pintura Anunciação pois demonstra com perfeição as caracteristcas das obras da época. É facil perceber o Realismo o claro- escuro, a demonstração da natureza e obviamente, a perspectiva.
Obeservem a perfeição como ele retrata os tecidos... São caracteristicas como essa que me fazem gostar tanto de pinturas de Da Vinci. Para mim é o maior representante do renascimento.

Evelyn

Asas pra que te quero!

Voar sempre foi o sonho de todo homem e não poderia ser diferente com Leonardo da Vinci. O artista/cientista/inventor não se contentou apenas em observar o voo dos pássaros e decidiu alçar asas de sua imaginação inventando uma máquina voadora. Na época, não foi reconhecido, mas hoje entrou para a história como um grande visionário.
O protótipo de helicóptero desenhado por da Vinci ficou apenas no papel, mas o modelo de um planador projetado por ele recentemente teve sua viabilidade comprovada.
Uma das razões de eu ter escolhido este trabalho em particular deve-se ao que ele representa, um grande avanço para a época e uma verdadeira ousadia (para não dizer heresia) num tempo marcado pela opressão e escasso conhecimento científico.

O renascimento pela pintura de Hans Holbein!


Esta pintura de Hans Holbein retrata bem o renascimento para mim. Pois como muitos pintores ele pintou retratos de pessoas de sua grande parte da nobreza, que era uma das formas de eles ganharem à vida.
Vários objetos de cálculos, mapas e globo, mostram que na mesma época do renascimento estavam sendo feitas muitas expedições pelo mundo, estavam se aventurando nos mares. E em umas delas descobriram o nosso país.
As mensagens sublimares nas pinturas era uma forma dos pintores se expressarem, o que estavam pensando, mas sem correrem o perigo da igreja colocar sua cabeça para a forca.
Anderson Raimundo

Michelangelo esculpe, Diogo discute...

Para mim, o que melhor retrata o renascimento é a escultura de Moisés feita por Michelangelo na Igreja de San Pietro in Vincoli, Roma. Porque resume muito bem a busca pela perfeição em qualquer aspecto da obra, tanto na anatomia quanto nas vestimentas e nos pequenos detalhes. Realmente como queria Michelangelo...Só falta falar! ;)

Diogo Antenor Linhares Booz

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Imagem do Renascimento, por Osnildo

Essa imagem de Rafael Sanzio (Escola de Atenas), em minha opinião, consegue resumir o período Renascentista com maestria.

Representando um debate filosófico em cenário clássico a imagem aborta o verdadeiro "renascimento" do pensamento clássico que ocorria nesta época.

As figuras de cada personagem lembram bastante os retratos de pessoas feitos pela maioria dos pintores desse período e a perspectiva usada na figura dá o verdadeiro sentido para a imagem colocando-a em um fundo real, se preocupando com o "ambiente" e não apenas com a cena.

Osnildo Junior

domingo, 31 de maio de 2009

O retrato do renascimento segundo Laís...


Uma imagem de Bosch (Sete Pecados Mortais) resume visualmente pra mim este período.
Esta imagem retrata os 7 conhecidos pecados capitais ( a Gula, a Avareza, a Inveja, a Ira, a Soberba, a Luxúria e a Preguiça) que pra mim tem tudo a ver com um dos aspectos fundamentais das obras renascentistas, que era o privilégio dado às ações humanas, reprodução de situações do cotidiano.

Postagem de Laís.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Faraós


No antigo Egito, os faraós eram considerados deuses. O termo foi muito utilizado na Bíblia, mas não era comum entre os egípcios.
Geralmente a ideia dos "faraós" que a maioria das pessoas têm é aquela dada pelas grandes produções do cinema, em que o Faraó aparece como um ser todo poderoso que governa de modo absoluto, rodeado de servos e obrigando uma multidão de escravos a construir monumentos em sua honra.
De fato, muitos faraós foram ditadores, mas nos quase três mil anos de tradição faraónica, passaram pelo trono do Egito homens (e algumas mulheres) com ideias bem diferentes. Desde os misteriosos construtores das pirâmides até o lendário Ramsés II, é possível encontrar uma grande diversidade de pessoas que governaram uma das mais importantes civilizações humanas.

obs: A foto é da múmia do faraó Ramsés II

By Evandro

quinta-feira, 7 de maio de 2009

A Música na Idade Média

No século VI, São Bento fundou a ordem Beneditina tornando a música como uma constante na vida dos religiosos, seja missa ou no ofício divino (ofício das horas).

Nesta época não existia escalas e sim modos. Os modos gregos eram o eólio e jônico, os gregos concebiam a música como uma função social, por exemplo, para as guerras usavam o jônico, para festas outros e assim por diante. Os modos eclesiásticos eram os gregos só que modificados devido às guerras e invasões daquela época, eles eram: modo dórico(autêntico), frígio, lídio e mixolídio.

Nessa época o sistema musical era passado "oralmente" e o ritmo musical era subordinado ao texto que em latim quer dizer prosódia musical.

Com relação a parte teórica, a pauta era o tetragrama; as duas claves(dó e fá) eram colocadas em quaisquer linhas; notação neumática, abecedária e quadrada(todas passadas por tradição, assim como o andamento, ritmo e performance musical) e as pausas eram as cesuras.

A Missa foi uma das principais formas musicais.

As mesmas músicas tocadas na igreja também eram tocas nas cortes, só que com letras depravadas.

Quanto à sua estrutura, a música era composta por frases curtas e repetidas por grupos instrumentais alternados: tutti e ripieno, assim o tema era executado por todo o conjunto e depois repetido por apenas alguns instrumentos e suas famílias, proporcionando a execução, a possibilidade, dinâmica, intensidade, variação e timbre.

Além dos músicos, os aristocratas também podiam fazer música contanto que tivessem um ótimo relacionamento com o clero.

Apesar de ser somente permitido vozes masculinas, há composições com acompanhamento de vozes infantis e femininas através de uma interpretação moderna a pedido do Vaticano, como as missas festivas(Missa do galo...).

O canto gregoriano acaba por resultar no organum cujo plural é organa, logo o organum tinha como base o cantochão preexistente, eles eram:



Ana Claudia Rocha.

A Arte Egípcia

A cultura egípcia foi profundamente marcada pela religião e pela supremacia política do faraó. Esses dois elementos exerceram grande influência nas artes (arquitetura, escultura e pintura) e na atividade literária e científica.

• Arquitetura Egípcia

As construções mais importantes para os egípcios eram aquelas destinadas a uso religioso. Por isso, os edifícios civis recebiam menos atenção e neles eram empregados materiais menos duráveis. Os construtores procuravam adaptar os seus edifícios às condições do meio ambiente, dando-lhes uma aparência de grandiosidade, através da amplitude das dimensões. As grandes manifestações da arquitetura egípcia foram os magníficos templos religiosos, as pirâmides, os hipogeus e as mastabas.

• Escultura Egípcia

Também a escultura egípcia obedecia a uma orientação predominantemente religiosa. Eram numerosas as estátuas esculpidas com a finalidade de ficar dentro dos túmulos. A escultura egípcia atingiu seu desenvolvimento máximo com os sarcófagos, esculpidos em pedra ou madeira. Os artistas procuravam reproduzir com fidelidade as feições dos mortos, a fim de facilitar o trabalho da alma na busca do seu corpo. Para maior perfeição do trabalho, incrustavam nos olhos, pupilas de cristal ou de esmalte branco.

De maneira geral, nas esculturas de sarcófagos predominavam a “frontalidade” (o corpo apresentado de frente), a “verticalidade” (o tronco e o pescoço na posição vertical), e a “simetria” (divisão da obra em duas partes, através de uma linha). Raramente as figuras fugiam à postura “Hierática”; quando expressavam algum movimento, apresentavam a perna esquerda em posição de avanço.

• Pintura Egípcia

A pintura egípcia era profundamente impregnada de elementos religiosos. Os trabalhos nesse campo tinham uma função decorativa e retratavam sobretudo, cenas da vida diária. A pintura complementava a escultura ou decorava as grandes superfícies dos edifícios. Nas figuras, os olhos e ombros aparecem de frente, embora o resto do corpo de perfil; o faraó é sempre muito mais alto que o sacerdote ou militar, o cortesão, o servo, o inimigo derrotado. Mas é menor do que o deus que personificava na terra, segundo os egípcios. Não se utilizavam gradação, mistura de tonalidades, nem claro-escuro. As cores mais comuns são cinza e azul, além do preto. No teto azul dos templos, as estrelas estão representadas por pequenos pontos luminosos.


Ana Claudia Rocha

Idade Media!

Com a queda do Império Romano e a implantação do cristianismo, a igreja passa a ter um papel fundamental para o desenvolvimento e evolução da música, pois são os monges que, nos mosteiros e depois dos gregos, continuam a desenvolver a escrita e a teoria musical.

São os cânticos litúrgicos vocais e de transmissão oral que fazem parte do repertório mais usado na musica da Idade Média. Estes cantos litúrgicos variavam nas suas interpretações consoante a raça, a cultura, os ritos e os hábitos musicais dos diversos povos.

Sentindo necessidade de unificar e de fortalecer o cristianismo, São Gregório Magno, monge beneditino e eleito papa em 590, compilou e seleccionou uma série de cânticos litúrgicos com qualidade e dignos de culto. Foi neste sentido que reuniu alguns cânticos já existentes e outros de sua própria autoria numa colectânea que intitulou de Antifonário.

A esta forma de cantar deu-se o nome de Canto Gregoriano, que era basicamente uma forma de oração para demonstrar o amor a Deus. Este canto tinha uma melodia simples que seguia o ritmo das palavras.

Nesta época começa a haver uma grande separação entre a música religiosa e a música popular. Uma das grandes diferenças entre elas está nos instrumentos que são usados em ambas. Na igreja apenas o órgão era permitido, enquanto que na música não religiosa ou chamada profana usavam-se: a rabeca, o saltério, o alaúde, a charamela, a flauta, a gaita de foles, a sanfona, a harpa, os pratos, os pandeiros, os tambores,...

By Evandro

Estilo Gotico - Igreja Espirito Santo Blumenau.

O gótico designa uma fase da história da arte ocidental, identificável por características muito próprias de contexto social, político e religioso em conjugação com valores estéticos e filosóficos e que surge como resposta à austeridade do estilo românico.

Este movimento cultural e artístico desenvolve-se durante a Idade Média, no contexto do Renascimento do Século XII e prolonga-se até ao advento do Renascimento Italiano em Florença, quando a inspiração clássica quebra a linguagem artística até então difundida.

Os primeiros passos são dados a meados do século XII em França no campo da arquitectura (mais especificamente na construção de catedrais) e, acabando por abranger outras disciplinas estéticas, estende-se pela Europa até ao início do século XVI, já não apresentando então uma uniformidade geográfica.

A arquitectura, em comunhão com a religião, vai formar o eixo de maior relevo deste movimento e vai cunhar profundamente todo o desenvolvimento estético.

Romulo

MESOPOTAMIA - MUSICA


As primeiras civilizações surgiram na região do Oriente Médio, em especial na Mesopotâmia. Denominamos este período de "Antigüidade Oriental e pouco se sabe sobre a música dos povos que viveram entre os rios Tigre e Eufrates.
Alguns achados arqueológicos nos deram pistas da existência da música nessa região. Existem pinturas com cenas de músicos e um documento escrito, datado de +/- 800 aC., em escrita cuneiforme: era um acompanhamento de harpa, onde se revela uma forma de escrita a duas e três vozes, com base num sistema pentatônico. Alguns relatos históricos, como textos de Heródoto fazem referências superficiais a música destes povos, considera-se que teve importante função social, no culto religioso, em momentos de guerra e mesmo em festividades.
Percebemos através da pintura que eram vários os instrumentos usados por esses povos, já divididos entre instrumentos de sopro, corda e percussão, entre eles: flautas, tímpanos, gongo e lira. Os mais destacados eram a harpa e a cítara.

Romulo

HISTORIA DA IGREJA DO ESPIRITO SANTO.

Em 1855, Dr. Blumenau assinou um convênio com o Governo Imperial, no qual se comprometia a assumir o ordenado de um pastor na colônia. O lançamento da pedra fundamental da primeira igreja evangélica de confissão luterana no Vale do Itajaí aconteceu em 23 de setembro de 1868. Naquela época, a população era de aproximadamente 4.500 pessoas, sendo que 86% eram luteranas. Em 1.877 o templo foi inaugurado e recebeu o nome de “Igreja do Espírito Santo”.

A história da igreja luterana no Vale do Itajaí coincide com a historia da cidade de Blumenau, que também completou seus 155 anos de fundação. Sabe-se que as pessoas que vieram pra Blumenau tinham educação e cultura, consigo trouxeram muitos livros e inclusive um dos princípios da educação luterana: ao lado de cada igreja, uma escola. Por isso, em 1890, o Pastor Hermann Faulhaber fundou em Blumenau a chamada “Nova Escola”, que alcançou o nível secundário e os alunos puderam ingressar no cursos de nível superior em São Paulo e Rio de Janeiro.

Ronaldo